terça-feira, 30 de junho de 2009

No meio do caminho tinha um Frankfurt

Ela vivia na Alemanha Oriental; eu, na Espanha ocidental. No feriado de primeiro de maio tomamos a decisão e os dois viajamos. Ela veio para o oeste; eu, para o leste.

Como diria Drummond, "No meio do caminho tinha um Frankfurt, tinha um Frankfurt no meio do caminho". E aí nos encontramos, quase ao acaso, um olhando para um lado e o outro para o outro. Se fosse outra ocasião, daríamos alguns passos mais e nos trombaríamos, nos olharíamos com vergüença, pediríamos desculpas e seguiríamos nossos caminhos, cada um para o seu lado (ela para o oeste, eu para o leste). Mas a história seguiu outro caminho, que levaria a outra história que não vou contar aqui.

Frankfurt. Cidade de arranha-céus, de yuppies engravatados, de salsicha, de sidra e de Goethe. Cidade da Alemanha, este país que cheira Bratwurst e cerveja, de gente que fala estranho, que chinga falando de amor e que anda de bicicleta em família.

4 comentários:

Priscila Meds disse...

mas viu!!!! rs No meio das fotos do moreno de olhos castanhos, tem um ser esverdeado... preciso de mais informações (do que já me foi dito a priori... rs)!!!
beijo Lê! Já estava com saudade de ler seus textos!

mãe disse...

Olhar de mami é mais pra matar as saudades!!!do filhão que há tempos não vê...tá presisando de ajuda pra consertar buraquinho na calça rsrs...mas como sempre lindão!!!Do encontro em Frankfurt, surgiu um bom resultado...Por acaso deve ser esse olhar tomando um chop... Que apetitoso cachorro quente dá até água na boca!

*Renata Gianotto disse...

Hum... adorei esse mistério de Frankfurt e vou esperar o desfecho da história :D

*Renata Gianotto disse...

Lê,

Estou querendo comprar uma máquina boa. Estava pensando numa Nikon e vi que a sua é, né?!
Queria umas dicas pra começar e ver se aí o preço é mais barato.

Se te encontrar no MSN a gente conversa.

Beijo!!!